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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

"Não há felicidade sem liberdade nem liberdade sem coragem." (marAzul2007)

Wadi Rum

Uma das mais cinematográficas paisagens do mundo fica a pouco mais de quatro horas de carro do aeroporto internacional de Amã, na Jordânia: o deserto de Wadi Rum. Cenário das filmagens da produção de David Lean, Lawrence das Arábias, de 1962; e também dos fatos reais da vida do protagonista do filme, o general britânico T. H. Lawrence, o lugar, hoje transforma do em parque nacional, é um espetáculo da natureza.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Amr Moustafa - Bihob Feek ♥English &Arabic Subtitles♥

JADE



Novela "O Clone"

SINOPSE

Primeira fase
A história começa no ano de 1981. Leônidas Ferraz é um empresário viúvo que tem uma vida resumida a seus negócios, não tendo muito tempo para a sua vida pessoal. Ele é pai de gêmeos totalmente idênticos na aparência: Diogo, um rapaz alegre e boa-praça, é o preferido dele para sucedê-lo em seus negócios, e Lucas, um rapaz romântico e galanteador, que aproveita a vida sem compromissos profissionais. A única semelhança que Lucas e Diogo têm em comum é a aparência física, pois os dois têm características completamente diferentes.
A bela e romântica muçulmana Jade, vive no Brasil com a sua mãe Sálua. Mas, após a morte da mãe, Jade, com apenas 18 anos, volta para o Marrocos para viver com o seu tio, o patriarca Ali, que também cuida de sua outra sobrinha, Latiffa. Ali quer escolher bons maridos para as suas sobrinhas. Ele deixa Jade e Latiffa sob os cuidados da governanta Zoraide, que ama as meninas como se fossem suas próprias filhas. Zoraide inclusive participará de todas as loucuras de amor de Jade, já que ela mesma nunca conseguiu casar.
Diogo e Lucas vão passar uns dias no Marrocos junto com o padrinho de ambos, o cientista Albieri, que os ama como se fossem seus próprios filhos. Os irmãos conhecem novos amores: Diogo se encanta pela bela Yvete, e passam juntos uma noite de amor. Visitando a casa de Ali, grande amigo de Albieri, Lucas conhece e se apaixona perdidamente por Jade, e é correspondido, mas são impedidos de se amarem por causa dos costumes muçulmanos, defendidos rigorosamente por Ali, que quer que Jade se case com Said, amigo da família. Jade recusa-se, pois não aceita os costumes e tradições muçulmanas e se dispoõe a fugir de seu país e casar-se com Lucas no Rio de Janeiro. Eles passam a viver uma linda história de amor, se encontrando escondidos, em uma relação verdadeira e perigosa, onde o amor prevalece. Eles sempre se encontram nas ruínas do deserto e lá acontece a primeira vez de Jade, já que Lucas promete casamento quando fugirem. Jade é a única que consegue desafiar a fúria do tio Ali, já que todos temem ele. Ela é capaz de tudo por amor! Ela não aceita viver num país onde o homem que manda, em que a mulher pode morrer por não se casar virgem e tem que viver sob a autoridade de um marido que a família escolhe. Jade definitivamente não nasceu para ser comandada!
No Marrocos Diogo é apresentado pelo pai a Yvete e descobre que ela é a namorada desconhecida de seu pai e imediatamente a reprova, uma vez que seu pai fora traído, pois eles transaram antes de saber um sobre o outro. Yvete não se entrega e cria intrigas para continuar com Leônidas que, após hesitar, decide apoiar a namorada.
Brigado com o pai, ele volta ao Brasil e acaba sofrendo um acidente fatal de helicóptero, para o desespero de sua família. Sua morte provoca muitas reviravoltas em sua família: Leônidas, arrasado e cheio de remorsos, se distancia de Yvete.
Lucas ainda está no Marrocos e não sabe de nada ainda. Como Latiffa se casou e foi para o Brasil, Jade recebe autorização para ir com ela e Lucas. Chegando de volta ao Rio de Janeiro, Jade e Lucas continuam se encontrando as escondidas e Lucas decide se casar com ela e levá-la para a casa do pai, mesmo sofrendo muito pela morte de Diogo. Seu pai o proíbe de casar e diz que ele tem que terminar a faculdade e que não aceitará uma mulher na casa. Jade, totalmente apaixonada, foge da casa de Latiffa, manda uma carta para o tio Ali dizendo que nunca mais voltará. Desesperado, Lucas vai ao encontro da amada e diz que é impossível eles tomarem qualquer atitude agora, pois Diogo morreu e o pai não a aceita na casa dele. Jade fica em profunda depressão e volta para a casa de Latiffa, e ainda ama Lucas, seu único amor.
Sem alternativa e com medo de ser expulsa da família por ela ter cometido diversos pecados que acabariam com a reputação moral dos familiares, Jade é obrigada a voltar para o Marrocos e aceita a escolha de seu tio Ali e se casa com Said. Apaixonado por Jade, Said a aceita mesmo após descobrir que ela já não é mais virgem, chegando a fazer um corte em um dedo da mão para simular o sangramento que Jade teria na primeira relação sexual dos dois, a fim de acabar com as suspeitas de Ali. Mas Said entra em fúria e a faz sofrer muito, falando que se ver Lucas o matará!
O cientista Albieri, grande amigo de Leônidas e padrinho dos gêmeos, também se abala muito com a morte de Diogo. Em certo dia, quando Lucas vai ao seu laboratório extrair uma pinta, Albieri decide, em segredo, guardar as células dele para cloná-lo e assim "trazer Diogo volta", seu afilhado que amava muito, realizando o maior sonho de sua vida: Ser o primeiro a realizar a clonagem de um ser humano. Ele guarda as células de Lucas, mas acidentalmente elas são usadas para inseminar Deusa, uma mulher infértil que sonha em ser mãe. Acreditando ter feito uma inseminação artificial comum, Deusa dá a luz ao filho, sem saber que é um clone de Lucas, um outro rapaz. Inicialmente, Albieri fica horrorizado com o acaso, mas depois afeiçoa-se enormemente ao filho de Deusa, chamado Léo, tornando-se padrinho dele também e melhor amigo de Deusa. Sua obsessão pelo garoto assusta Deusa, que decide ir embora com o filho de volta para a sua cidade, Belém do Pará. Albieri permanece no Rio de Janeiro, acompanhado de sua fiel assistente Edna, que alimenta um amor platônico por ele.

Música romantica Árabe

                                                Tema-fortaleceme en ti - samira said


Musica Arabe - Habibi ya noor el ain

Dança do Ventre

Certo dia estava assistindo o  Programa DESTAQUE (Rede Massa, Foz do Iguaçu) apresentado por Graziele Batista, que na ocasião entrevistava a Professora e Coreógrafa Nina Nassif, e fiquei  muito curiosa acerca desta dança, devido coisas tão boas que a Nina  disse a respeito dela, os beneficios,  e pras mulheres em geral o bem que  ela proporciona ao corpo e  a auto- estima.
Depois disso,  convidei uma amiga (Claudia) para irmos fazer as aulas urgente.
Nos informamos do dia e horário, e   fomos fazer a matrícula.
Foi  dia 23 de março de 2010, que  então conheci a Professora Nina Nassif, que com muita simpatia nos recebeu no Centro de Convivência  do Idoso (CCI), onde  dava aulas de Dança do Ventre para mulheres maduras.
E começamos a fazer  aulas duas vezes por semana,   uma delícia,  a professora  dedicada e  paciente, carinhosa com todas...  não  perdia  uma  aula.  Adorava ir pra  aula toda maquiada,  toda produzida,  fiz novas amizades,  uma benção!
Essas amizades permanecem até hoje, mesmo  que não haja mais  aulas no CCI, que  terminaram em  Novembro de 2010.
Todas as fotos,  vídeos  e muito mais que fizemos durante o ano de 2010 estarei postando no blog.

Como é bom a gente se dedicar com amor e carinho ao que nos dá prazer, às pessoas que a gente ama!
Tantas coisas novas vivi e conheci  através da Dança do Ventre (e ainda hei de  fazer e conhecer)
 Simplesmente fantástico.



Dedico a  ela   todos os meus trabalhos de Edições   by Sanny   para   NINA NASSIF:



















DANÇA DO VENTRE


 
Alusão às posições dos papiros egípcios


Na passagem para o formato de palco, determinados elementos cênicos foram incorporados, principalmente no Ocidente:
Espada
O que é certo, porém, é que a bailarina que deseja dançar com a espada, precisa demonstrar calma e confiança ao equilibra-la em diversas partes do corpo;
Pontos de equilíbrio mais comuns: cabeça, queixo, ombro, quadril e coxa;
Também é considerado um sinal de técnica executar movimentos de solo durante a música;
Punhal
O desafio para a bailarina nesta dança não é a demonstração de técnica, mas sim a de sentimentos;
Véus
Hoje é uma dança extremamente popular, e mesmo os leigos na Dança do Ventre costumam entende-la e apreciá-la.
: Ao contrário do que se pensa, é uma dança de origem ocidental norte-americana, tendo sido, portanto, criada há pouco tempo, ao contrário das danças folclóricas.
: Variação da dança com a espada, também sem registro de uso nos países árabes.
: A origem é nebulosa e não necessariamente atribuída á cultura egípcia ou árabe, sendo explicada por várias lendas e suposições.
Danças folclóricas
As danças folclóricas normalmente retratam os costumes ou rituais de certa região de e por isso são utilizadas roupas diferentes das de dança do ventre clássica.
A dança com a cobra é considerada ato circense - a cobra era considerada sagrada no Antigo Egito e por isso algumas bailarinas fazem alusão nas performances - mas não é considerada representativa da dança.
Candelabro (shamadan)
Taças
Khaligi
Jarro
Säidi
Hagallah
Meleah laff
: representação do cotidiano portuário egípcio de Alexandria. As mulheres trajam um pano (meleah) enrolado (laff) no corpo.
: Originária de Marsa Matruh, na fronteira com o deserto líbio.
: Dança do sul do Egito, podendo ser dançada com o bastão (no ocidente, bengala).
: Representa o trajeto das mulheres em busca da água. Marcada também pelo equilíbrio.
: Dança genérica dos países do golfo pérsico. É caracterizada pelo uso de uma bata longa e fluida e por intenso uso dos cabelos. Caracteriza-se por uma atmosfera de união familiar, ou simplesmente fraterna entre as mulheres presentes. Dança-se com ritmos do golfo, principalmente o soudi.
: Variação ocidental da dança com candelabro.
: Elemento original egípcio, o candelabro era utilizado no cortejo de casamento, para iluminar a passagem dos noivos e dos convidados. Dança-se, atualmente, como uma representação deste rito social, utilizando o ritmo zaffa.

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